Naquela altura, estávamos olhando para um combustível que era mais limpo, era mais barato, mas que não era nosso, era deles.

Então, a conclusão a que chegámos com as famílias, — e não a nossa conclusão — é que tínhamos um problema.

Então, uma académica nigeriana disse-me que o feminismo não era a nossa cultura, que o feminismo não era africano, e que eu intitulava-me feminista porque tinha sido corrompida por "livros ocidentais."

vou voltar a isto em breve — mas os bibliotecários disseram no início: "Isso não nos diz respeito.

Por isso perdemos. Mas depois tivemos uma reunião com um empresário chinês que olhou para o nosso "design" e disse: “Uau, é o símbolo chinês para a palavra 'pessoas'.” (Risos) Segundo parece, é assim que se escreve "pessoas" na República Popular da China.